Conheça a história de vida de Sylvia

Sylvia tem 45 anos e mora na Holanda. A Sylvia é muito ativa e gosta de andar de bicicleta. Durante os meses de inverno, ela patina no gelo. Sylvia tem traqueostoma há três anos. Abaixo, Sylvia compartilha sua experiência com o Freevent DualCare.

“Há cerca de um ano, conheci o Freevent DualCare. Se eu tiver que descrever o Freevent DualCare em uma palavra, é “liberdade”. É a liberdade que esta válvula de fala inovadora me oferece. Por causa da traqueotomia, falar não era mais tão fácil. Com o Freevent DualCare, isso melhorou muito.

A vantagem do Freevent DualCare é que você não precisa colocar o dedo no filtro HME para sua oclusão. Isso economiza energia e você literalmente tem as mãos livres para outras coisas.

Ao meu redor, ouço que o som da minha voz é melhor com o Freevent DualCare do que com um Provox HME. O Freevent DualCare oclui bem o estoma quando está no modo de fala.

Quando eu não falo, é uma vantagem que eu posso mudar o Freevent DualCare para o modo HME, ao contrário da minha válvula de fala prateada anterior que não tinha essa possibilidade.

A válvula de fala prateada ficou no passado. Eu uso o Freevent DualCare o dia todo sem me cansar e também já não tenho aquele som irritante da minha voz.

Eu uso 1 a 2 filtros HME por dia e são fáceis de substituir. Concluindo: com certeza vou continuar usando o Freevent DualCare.

Conheça a história de vida de Dorenda

Dorenda, 36 anos, é uma jovem cheia de energia. Em 2006, ela foi submetida a uma cirurgia para câncer de tireoide no Academic Medical Center (AMC) em Amsterdã. Naquela época ela era uma estudante, agora ela é voluntária no FC Twente, um clube de futebol holandês. Além de seu trabalho voluntário, ela é educadora de pacientes e dá palestras para a equipe médica.

Como foi o período inicial após a cirurgia?

Mentalmente, foi um momento desafiador. Eu me senti 'danificada' com a cânula e fiquei preocupada com a reação das pessoas. Logo após o procedimento, ainda sentia dores e não conseguia falar, o que era muito intenso. Olhando para trás, agora depois de algum tempo, acredito que trouxe muitas coisas boas: respiro melhor, ganho mais oxigênio, tenho mais energia e minha voz melhorou.

Qual foi o maior desafio pós-operatório?

Sou uma pessoa muito 'pé no chão' e decidi ir em frente e ver o que acontece. Além disso, tenho um bom senso de humor e brinco comigo mesma. Decidi ser a primeira pessoa na sala a comentar minha situação e abordá-la com humor. No entanto, também experimentei momentos em que fiquei sozinha e impressionada com a situação. A aceitação mental do que aconteceu foi um desafio. Em suma, é uma montanha-russa com altos e baixos.

Que conselho você daria a alguém recém traqueostomizado?

Não há problema em ficar impressionado com o que aconteceu, mas perceba que coisas boas virão. Você será capaz de respirar melhor, ter mais energia e aproveitar mais a vida. Eu me tenho como exemplo: não podia mais fazer muito o que fazia, mas fiquei muito mais ativa depois da minha recuperação – posso subir escadas sem sentir falta de ar e posso andar de bicicleta.

Se alguém hesitar em usar HMEs, o que você diria?

Eu sou o melhor e o pior exemplo para essas pessoas. Eu me recusei a usar um HME por um longo período. Achei muito visível e não acreditei que seria melhor usar um.

Mas durante a pandemia de COVID, meu especialista em produtos médicos da Atos me convenceu a me proteger melhor usando um HME. Agora eu mesmo experimentei a diferença. Quando não uso meu HME, tusso mais e o ar fica seco e irrita meus pulmões. Isso me convenceu de que os HMEs têm um bom efeito e me sinto confiante em aconselhar as pessoas que hesitam em tentar, para que possam experimentar os benefícios por si mesmas.

Como é que a Atos Medical te apoia?

Sinto-me muito apoiada pela Atos Medical. Quando você é paciente por muito tempo, geralmente é esperado que você tome a iniciativa de organizar todos os detalhes envolvidos, como obter produtos. Mas não é assim que funciono, porque não quero ter que pensar em tudo sozinha. O contato regular com as pessoas da Atos Medical, o interesse genuíno em ajudar e dar apoio a minha situação com a obtenção e manutenção dos produtos funciona muito bem para mim.

Como você descreveria sua vida agora?

Estou feliz por ter feito o procedimento que mudou minha vida. Naquela época, eu ainda era um aluna. Terminei meus estudos, mas não fui declarada apta para o trabalho. Isso não me impediu de fazer voluntariado no FC Twente, o que é muito gratificante, e de ajudar os meus pais no estúdio de tatuagem. Posso ser eu mesma e não sentir que a cânula me impede de alcançar o que desejo.